domingo, 29 de março de 2009


Um branco que se enche de cor....





Branco...




Quero essa brancura encantada,
a pureza e a fantasia que anseio.
E suspiro,
sabendo que pouco tem o mundo de puro e mágico.
Mas quem pode condenar-me por sonhar,
se é tão melhor esta utopia que crio?




Fonte: http://borboletamuculmana.blogspot.com/2005/08/cor-branca.html




“O branco pode ser mais colorido do que qualquer outra cor, mais significativo, mais importante, mais simbólico. Basta saber olhar.”



domingo, 22 de março de 2009

Elas estão chegando, aguce seus sentidos...

Cravo-da-índia, canela, noz moscada, pimenta malagueta, baunilha e mostarda. Temperos, mas não somente. Estas especiarias desembarcadas em nossas terras há muitos anos a atrás dão o sabor exato à culinária e o aroma perfeito ao ambiente. Além disso, trazem junto de suas cores e formatos o fascínio pelo desconhecido. Santa Maria, assim como os países da Europa antiga, também abrigará um porto: Especiarias – Porto das Artes, uma confraria de produtores e admiradores das artes.
A partir do dia 26 de março, todos poderão conferir no Santa Maria Shopping um espaço para divulgação e comercialização de diversos objetos artísticos. A idéia do projeto é disponibilizar um lugar para artistas consagrados e desconhecidos exporem, além de proporcionar a união de todas as artes. Indicação de serviços, aluguel de obras para decoração e lista de noivas são alguns dos diferenciais do local. O Especiarias – Porto das Artes será comandado pela relações públicas Deborah Rosa, que trabalha há quinze anos com cultura. O espaço promete inovar no modo de lidar com arte em Santa Maria.
Texto: Rita Barchet (Ass. Imprensa Acad. Jornalismo UNIFRA)

sexta-feira, 6 de março de 2009

Noz-moscada...



Desconhecida dos Antigos/ a noz-moscada só terá surgido no Ocidente no principio da Idade Média, importada pelos árabes. Tinha uma grande reputação terapêutica. Paulini, em 1704/ propõem-na como remédio para 138 doenças distintas! Mas, em doses elevadas, tem as propriedades narcóticas, convulsionantes e alucinógenas que a escola de Salemes previra (ver Simples), ensinando que «uma noz-moscada é saudável, uma segunda faz mal/ uma terceira mata». Bonitos objectos, muitas vezes preciosos, foram especialmente fabricados para conservar e raspar a noz-moscada no momento da sua utilização: nomeadamente para temperar o melão fresco/ as costeletas de borrego/ a perna de cabrito ou, ainda/ o molho-branco que acompanha um prato de couve-flor. Nos países germânicos, e uma forma de tempero para os purés de maçã. Também se encontra noz-moscada nas fórmulas de alguns vermutes e licores.